quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Gilda Moura uma celebridade ufologica de Nova Iguaçu.

Gilda Moura teve seu interesse desperto para os mistérios do universo bem cedo, abraçando a parapsicologia e as idéias sobre a existência de outros mundos habitados. Seu encontro mais direto e decisivo com o tema, entretanto, aconteceu mais tarde, quando seus familiares tiveram um contato próximo com um disco voador na região de Nova Iguaçu, no estado do Rio de Janeiro. Com o passar do tempo e muita dedicação, a psicóloga clínica Gilda Moura acabou se envolvendo com a Ufologia e passou a usar seus conhecimentos profissionais para auxiliar as investigações da eterna ufóloga Irene Granchi, a grande matriarca da Ufologia Brasileira. Assim, foi responsável pela realização de inúmeras hipnoses regressivas em abduzidos, como também lhes ajudou a eliminar o trauma inicial vivenciado em suas experiências.

A qualidade das pesquisas de Gilda Moura na área foram progressivamente destacando seu nome no Brasil e até no exterior, tornando-a conhecida como uma das principais investigadoras de abduções do planeta, recebendo elogios e declarações de reconhecimento inclusive do psiquiatra norte-americano John Mack, professor da consagrada Universidade de Harvard e ícone da Ufologia Mundial, hoje falecido, com quem partilhou conhecimentos, pesquisas e até uma experiência de contato na Amazônia .

Por Gilda Moura
Desde criança tinha atração por tudo o que fosse misterioso. Na adolescência comecei a me interessar por fenômenos paranormais e chegava a sair do colégio interno para assistir palestras do padre Quevedo. Achava muito natural que outros planetas pudessem ser habitados, tanto que meu herói predileto era o Super Homem, e lia todas as revistinhas. Só mais tarde, quando ocorreu o fato que descrevo no meu livro O Rio Subterrâneo, que fui me interessar pela possibilidade de estarmos sendo visitados. Em 1970, eu estava em um sítio na Estrada de Adrianópolis, no município de Nova Iguaçu (RJ), quando minha filha chegou de carro, junto com outros familiares, buzinando e gritando porque todos haviam visto um objeto pousado a um metro do solo, a cerca de um quilômetro dali. Era verão, cerca de 18h30, e eles puderam ver o formato e as luzes do UFO. O caso está registrado também no livro da professora Irene Granchi, UFOs e Abduções no Brasil [Novo Milênio, 1992]. O mesmo objeto também foi avistado sobre o Aeroporto do Galeão, no dia seguinte, 13 de dezembro de 1970. A partir daí passei a me interessar pelo fenômeno mais objetivamente. Mas, apesar de imaginar a possibilidade de vida extraplanetária e mundos habitados, não acreditava nem aceitava os estudos desenvolvidos pelos ufólogos. Só na década de 80, quando assisti a uma palestra de Jaime Lauda no Rio de Janeiro [Consultor da Revista UFO], considerei o trabalho sério e interessante de ser conhecido e examinado.

http://ufo.com.br/entrevistas/as-abducoes-e-o-despertar-da-consciencia//

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